Registrar as situações de sala em fotos, vídeos e textos é essencial para aprimorar a prática
O que leva você, professor, a se aperfeiçoar? Como melhorar a atuação em sala? De que modo saber se o planejamento e as intervenções são os mais adequados? Quando o assunto é aprimoramento docente, as respostas, com frequência, passam pelo apoio da equipe gestora e pela formação continuada. Mas vale jogar luz sobre algo que depende de você e que é essencial para quem busca evoluir: o registro reflexivo.
São textos, imagens e áudios que resgatam as atividades feitas em classe e servem como objeto de investigação e análise crítica sobre o próprio trabalho e o desenvolvimento da garotada. "O professor é alguém em contínuo aprendizado e deve ter a dimensão de que aprender significa interrogar-se sempre sobre o que pensa, o que planeja e o que faz em sala", diz Cleide do Amaral Terzi, consultora e especialista em Educação. Além de possibilitar a quem leciona tomar consciência de suas ações e das características e da trajetória dos alunos, a ferramenta dá subsídio para avaliá-los adequadamente e identificar as propostas mais eficazes para o aprendizado.
Miguel Zabalza, pesquisador da Universidade de Santiago de Compostela (USC), na Espanha, diz que olhando para trás, analisando os pontos fortes e fracos, é possível reajustar o trabalho e progredir. "Não é a prática por si mesma que gera conhecimento. No máximo, permite estabilizar e fixar certas rotinas. A boa prática, aquela que permite avançar para estágios cada vez mais elevados no desenvolvimento profissional, é a prática reflexiva", afirma no livro Diários de Aula: um Instrumento de Pesquisa e Desenvolvimento Profissional (160 págs., Ed. Penso, tel. 0800-703-3444, 49 reais).
Para isso, vale lançar mão de anotações, fotografias e gravações de voz e imagem sobre aspectos ocorridos em classe para alimentar a reflexão. Segundo Zabalza, essa documentação transforma experiências e impressões, ou seja, realidades nem sempre de fácil acesso ao docente, em algo visível e que suporta uma análise.
Registrar as situações de sala em fotos, vídeos e textos é essencial para aprimorar a prática
O que leva você, professor, a se aperfeiçoar? Como melhorar a atuação em sala? De que modo saber se o planejamento e as intervenções são os mais adequados? Quando o assunto é aprimoramento docente, as respostas, com frequência, passam pelo apoio da equipe gestora e pela formação continuada. Mas vale jogar luz sobre algo que depende de você e que é essencial para quem busca evoluir: o registro reflexivo.
São textos, imagens e áudios que resgatam as atividades feitas em classe e servem como objeto de investigação e análise crítica sobre o próprio trabalho e o desenvolvimento da garotada. "O professor é alguém em contínuo aprendizado e deve ter a dimensão de que aprender significa interrogar-se sempre sobre o que pensa, o que planeja e o que faz em sala", diz Cleide do Amaral Terzi, consultora e especialista em Educação. Além de possibilitar a quem leciona tomar consciência de suas ações e das características e da trajetória dos alunos, a ferramenta dá subsídio para avaliá-los adequadamente e identificar as propostas mais eficazes para o aprendizado.
Miguel Zabalza, pesquisador da Universidade de Santiago de Compostela (USC), na Espanha, diz que olhando para trás, analisando os pontos fortes e fracos, é possível reajustar o trabalho e progredir. "Não é a prática por si mesma que gera conhecimento. No máximo, permite estabilizar e fixar certas rotinas. A boa prática, aquela que permite avançar para estágios cada vez mais elevados no desenvolvimento profissional, é a prática reflexiva", afirma no livro Diários de Aula: um Instrumento de Pesquisa e Desenvolvimento Profissional (160 págs., Ed. Penso, tel. 0800-703-3444, 49 reais).
Para isso, vale lançar mão de anotações, fotografias e gravações de voz e imagem sobre aspectos ocorridos em classe para alimentar a reflexão. Segundo Zabalza, essa documentação transforma experiências e impressões, ou seja, realidades nem sempre de fácil acesso ao docente, em algo visível e que suporta uma análise.
São textos, imagens e áudios que resgatam as atividades feitas em classe e servem como objeto de investigação e análise crítica sobre o próprio trabalho e o desenvolvimento da garotada. "O professor é alguém em contínuo aprendizado e deve ter a dimensão de que aprender significa interrogar-se sempre sobre o que pensa, o que planeja e o que faz em sala", diz Cleide do Amaral Terzi, consultora e especialista em Educação. Além de possibilitar a quem leciona tomar consciência de suas ações e das características e da trajetória dos alunos, a ferramenta dá subsídio para avaliá-los adequadamente e identificar as propostas mais eficazes para o aprendizado.
Miguel Zabalza, pesquisador da Universidade de Santiago de Compostela (USC), na Espanha, diz que olhando para trás, analisando os pontos fortes e fracos, é possível reajustar o trabalho e progredir. "Não é a prática por si mesma que gera conhecimento. No máximo, permite estabilizar e fixar certas rotinas. A boa prática, aquela que permite avançar para estágios cada vez mais elevados no desenvolvimento profissional, é a prática reflexiva", afirma no livro Diários de Aula: um Instrumento de Pesquisa e Desenvolvimento Profissional (160 págs., Ed. Penso, tel. 0800-703-3444, 49 reais).
Para isso, vale lançar mão de anotações, fotografias e gravações de voz e imagem sobre aspectos ocorridos em classe para alimentar a reflexão. Segundo Zabalza, essa documentação transforma experiências e impressões, ou seja, realidades nem sempre de fácil acesso ao docente, em algo visível e que suporta uma análise.
- Vídeo: dicas sobre como fazer fotos e vídeos durante as aulas: acesse o link abaixo
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